17/08/2011

Emergindo

 

As vezes é necessário excluir pessoas, apagar lembranças, jogar fora o que machuca, abandonar o que nos faz mal, libertar-se de coisas que nos prendem.
É uma decisão extremamente dificil. Dói, machuca, quase tanto quanto se manter na situação. Quase. Nunca tanto. 
Sempre há o sentimento revigorante de retomar a própria vida. De escolher a si mesmo.  A liberdade.
Emergir de onde nunca devia ter estado.
Entendo agora que há dores necessárias. E quisera ter feito doer antes.

12 verbalizaram comigo:

Dribook disse...

É um exercício de auto-compaixão.
Pra mim o mas difícil é transcender velhas e enraizadas crenças!!

Taís disse...

Dri: Mudar algo não é fácil nunca, acho. bjos

Unknown disse...

E percebo que cada hora é um setor da nossa vida que precisa de ajustes, retomadas, mexidas e novidade.
Não é fácil!
Passo por esse momento agora e a impressão que tenho que estou nele há vários anos, mexendo coisas, redescobrindo outras, analisando... cansa e cansa muito, como voc~e disse, doí e enquanto dá pra fugir em algumas situações a gente prefere achar que não está tão ruim assim e vai levando...
Bela reflexão.
bjs

Unknown disse...

A gente é egoísta que está sempre olhando para o próprio umbigo!
Fico feliz que você esteja nesse momento, que esteja "arrumando" a casa, se desfazendo do que é velho, ter a liberdade de fazer escolhas.
E viva o renascimento!
bjs

Taís disse...

Claudia: é necessário na maioria das vezes. Eu comparo com um curativo: se vc o tira de uma única vez, dói de uma vez só e daqui a pouco passa, mas se vc fica com aquilo, pensando que vai tirar devagarzinho, só prolonga a dor.
E sabe, nem que seja pra mudar de dor, pelo menos estamos nos mexendo. Isso é estar vivo!
bjos

Pelos caminhos da vida. disse...

É o que venho fazendo Tais.

Obrigada por fazer parte da lista de seguidores do meu blog.

Será sempre um prazer te receber Pelos Caminhos da VIda.

beijooo.

Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒ Sheila Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒ disse...

É verdade Taís. A vida não gosta de atalhos. Podemos até fugir de algumas situações, mas nunca de nós mesmos. Se for para crescer, que venha a dor. Afinal, ela passa... sempre passa. E dela acaba nascendo sempre o melhor de nós... Grande beijo, adorei sua visita no meu blog.

Taís disse...

Pelos caminhos da vida: seja sempre bem vinda por aqui também. Bjos

Sheila: Foi exatamente isso o que pensei também. Sabe, como um curativo mesmo, que se arranque rápido e doa tudo de uma vez só rs.
Seja sempre bem vinda aqui também! Obrigada. Bjos

O Neto do Herculano disse...

Às vezes é necessário submergir.

Taís disse...

É verdade... e em outras, tomar um folego...

Rougebatom disse...

Realmente Taís...tem momentos da vida que temos que fechar a gestalt de coisas que passaram, mas que ainda estão vivas dentro da gente, mesmo sem sentdo. Não sei se devemos fazer como o curativo....tirar de uma só vez...rs...acho que tem que tirar como tem de ser...ampliando a dor...olhando pra ela sem medo e se despedindo sem culpa.
Bjs

Taís disse...

Mary: é isso, exatamente! Olhando pra ela sem medo e se despedindo sem culpa. Fases da vida. Bjos.